Segundo o especialista em automotivos, o jornalista Fábio Amorim, não é possível a realização do conserto em terras alagoanas, isso porque, as três oficinas que podem fazê-lo estão localizadas em São Paulo.
Ele explica ainda que os carros esportivos da McLaren são feitos de fibra de carbono, além de metais especiais e que o reparo nesse automóvel deve custar caro.
Além do valor milionário para adquirir o superesportivo, quem deseja possuí-lo tem que desembolsar ainda um valor médio anual de R$ 300 mil para o pagamento do IPVA e do seguro.
A potência de 671 cavalos permite que o veículo atinja uma velocidade máxima de 330 km/h, ou ainda ir de 0 a 100 km/h, em apenas três segundos. Ou, se quiser ir mais além, de 0 a 200 km/h em 8.3 segundos
O veículo colidiu com um Sandero, que aguardava o sinal verde do trânsito. Imagens divulgadas por quem passava no local mostram que a McLaren ficou destruído.